sexta-feira, 13 de julho de 2012

Plante esta ideia: Pomar na escola


Projeto Meio Ambiente
Plante esta ideia: Pomar na escola
Texto: Justificativa

Com o objetivo de conscientizar as crianças quanto a importância do meio ambiente, da preservação e dos cuidados que devemos ter com a natureza, iniciamos o projeto meio ambiente.
Temas como: reciclagem, rio + 20, poluição, extinção estiveram presente durante todo o projeto. Ao longo do projeto e com o incentivo da EPAGRI, arrecadamos dinheiro para a compra de mudas de árvores frutíferas para a construção de um pequeno pomar na escola, incentivando as crianças a plantarem também em casa árvores, deixando o planeta mais verde.

Confira também o poema escrito pela aluna Ana Laura do 5º ano, a respeito do meio ambiente.

Poema (Olimpíada da Língua Portuguesa)
(Tema: Meio Ambiente.)

A natureza no passado e hoje

Bem antes, antigamente

O mundo praticamente
Era bom, sem polução
Já hoje tem muita destruição

Antigamente
Havia muitas árvores e flores.
Já hoje só existem dores.
Sem cores sem amores.

Antes tinha muitos animais
Hoje tem muitos canibais
Em vez de plantas
Hoje tem muitas “Antas”.

Em vez de um mundo verde e bom hoje é poluído e marrom.

Antes a água era cristalina e boa de beber
Hoje a água é tão ruim e poluída que temos que ferver.

Devemos cuidar melhor
De nosso planeta
Afinal que herança queremos deixar para nossas crianças?

Crônicas


As crônicas “Eu e você a favor da sustentanilidade” e “Rio + 20 e a economia verde: quando começaremos a agir?” Foram redigidas pelos alunos dos 1º 4, nas aulas de Línguas Portuguesa, orientados pela professora Wenda. Confira as crônicas nas postagens a seguir. 

quarta-feira, 11 de julho de 2012

EU E VOCÊ A FAVOR DA SUSTENTABILIDADE


Estamos no século XXI, mais precisamente em julho de 2012, vivemos em uma cidade pequena, com aproximadamente 10 mil habitantes no estado de Santa Catarina, e já é possível ver dia após dia o ser humano destruindo o meio ambiente, com o crescimento da cidade, novas construções e muitos veículos em circulação, o que vem ocasionando problemas para o ar, solo, água e futuramente para nós. Uma solução para amenizar ou acabar com isto é o desenvolvimento sustentável que traz a idéia de “produzir sem destruir”, e tem por finalidade preservar o ecossistema para não comprometer negativamente os recursos naturais das gerações futuras. Um dos métodos que podemos utilizar para pôr em prática esse desenvolvimento é a energia renovável, que tem por definição não agredir a natureza e vir de fontes naturais, como: sol, vento, e chuva. Este é o momento de priorizarmos a vida e a natureza, pois dinheiro não se come e petróleo não se bebe.

Professora: Wendalina Cunha

RIO + 20 E A ECONÔMIA VERDE: QUANDO COMEÇAREMOS A AGIR



No último mês o mundo parou, todos olharam para o Brasil, e acompanharam o evento que movimentou o Rio de Janeiro: a Conferência RIO + 20. O motivo da atenção foram metas de redução de agressão ao meio ambiente e a tentativa de mudar o ritmo frenético do suposto desenvolvimento econômico. Este evento deu continuidade a outro que ocorreu em 1992, cuja principal meta era a Economia Verde, que resulta na igualdade social, no desenvolvimento econômico e ao mesmo tempo reduz os riscos ambientais e a escassez ecológica; a partir de 1992 a expressão “desenvolvimento sustentável” foi sendo pouco a pouco usada e absorvida por governos, corporações e entidades da sociedade civil, geralmente relacionada à formulação e execução tanto de políticas públicas quanto de iniciativas privadas ligadas à responsabilidade socioambiemtalista. Muito planejamento foi feito, e aí talvez resida o ponto fraco; pensam muito, discutem muito, porém os resultados trazem mais devastações, consumismo desenfreado, e individualismo. A conclusão que se chega é que a sociedade não preserva do que é seu por direito: o ecossistema.

Professora: Wendalina Cunha

terça-feira, 10 de julho de 2012

2º Circuito Estadual de Cinema Infantil



No dia 9 de julho os alunos do Ensino Fundamental, Anos Iniciais da Escola de Educação Básica Silva Jardim, participaram  do Circuito Estadual de Cinema Infantil. Segundo a professora Cibele os filmes foram bastante interessantes, pois podem ser utilizados  como ferramentas educacionais.
Os filmes “Disfarce Explosivo” e “A Lenda do Brilho da Lua” foram apresentados em forma de comédia. Eles tratavam de temas lúdicos como galinhas que produzião pipocas e reinos encantados, prendendo assim a atenção dos alunos e os divertindo. O filme  “Doce Turminha e o Bom Samaritano” repassou aos alunos valores como a compaixão e a solidariedade. Para finalizar os alunos assistiram “A menina Espantalho” e “Água de Romanza” que tratam de temas ainda hoje existentes no interior do país, como o analfabetismo e a seca. Os dois últimos filmes emocionaram alunos e professores pois os colocou a par de uma outra realidade, que embora não seja a nossa, ainda está presente em nosso país.
A inserção de novas culturas e metodologias ao cotidiano educacional dos alunos, lhes proporciona a construção de novas maneiras de obter o conhecimento. Filmes, músicas e outras mídias educacionais contribuem para que isso se torne realidade dentro das unidades escolares.  


segunda-feira, 9 de julho de 2012

Voleibol Jesc 2012

As meninas do Voleibol da Escola de Educação Básica Silva Jardim se consagraram campeãs do Jesc 2012, na cidade de Ituporanga. Agora vem a fase regional. Parabéns as alunas atletas que muito bem representaram nossa escola.
Parabéns Garotas:
Angela França
Bruna Marian
Bruna Schaffer
Hemili Heins
Juliana Horst
Lais L. Schuller
Luiza Schweitzer
Mariana Silveira
Michelle Onofre
Quendra Branger
Tainá Steinhauser
Carina de Oliveira


Futsal Jesc 2012

Jesc 2012/ 15 a 17 anos
Os menino do Futsal da Escola de Educação Básica Silva Jardim conquistaram o 3º lugar nesta fase da competição. A competição foi marcada pelo alto nivel técnico, e os meninos lutaram com muita garra e determinação, jogando no mesmo nivel dos adversários.
O 3º lugar não classifica para a fase reginal, mas pelo nível de disputa ficamos bastante satisfeitos e orgulhosos pelo resultado.
Parabéns aos alunos atletas pela superação:
Antoni A. de Souza Costa
Douglas Dorigon
Filipe Werlich
Rafael da Cunha Campos
Ricardo S. Júnior
Rodrigo Guckert
Rodrigo Popeng
Ueslei Klauberg
Vitor Mariotti Vieira
Wilhan Eduardo de Souza
Tiago Ribeiro dos Santos
Mateus Simas

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Prestação de conta Festa Junina 2012


A APP e direção da Escola de Educação Básica Silva Jardim agradece a todos os colaboradores, professores, pais, alunos e comunidade em geral que contribuíram para que a Festa Junina fosse um grande sucesso. 


Poemas em Inglês

Atividade de produção de poemas, cujos temas são: Dia dos namorados e meio ambiente, desenvolvidos a partir de uma estrutura sintálica-morfológica pré estabelecida e ilustrada atravéz de trabalho grafitado.








quarta-feira, 4 de julho de 2012

ARTE EGÍPCIA - A arte da imortalidade



 Além de crer em deuses que poderiam interferir na história humana, os egípcios acreditavam também na vida após a morte e achavam que essa vida era mais importante do que a que viviam no presente. O fundamento ideológico da arte egípcia é a glorificação dos deuses e do rei defunto divinizado, para o qual se erguiam templos funerários e túmulos grandiosos.

ARQUITETURA
As pirâmides do deserto de Gizé são as obras arquitetônicas mais famosas e, foram construídas por importantes reis do Antigo Império: Quéops, Quéfren e Miquerinos. Junto a essas três pirâmides está a esfinge mais conhecida do Egito, que representa o faraó Quéfren, mas a ação erosiva do vento e das areias do deserto deram-lhe, ao longo dos séculos, um aspecto enigmático e misterioso. As características gerais da arquitetura egípcia são:  solidez e durabilidade; sentimento de eternidade; e aspecto misterioso e impenetrável. Os templos mais significativos são: Carnac e Luxor, ambos dedicados ao deus Amon. Os monumentos mais expressivos da arte egípcia são os túmulos e os templos. Divididos em três categorias: Pirâmide - túmulo real, destinado ao faraó; Mastaba - túmulo para a nobreza; e Hipogeu - túmulo destinado à gente do povo. Os tipos de colunas dos templos egípcios são divididas conforme seu capitel:  Palmiforme - flores de palmeira;  Papiriforme - flores de papiro; e Lotiforme - flor de lótus.
           
Para seu conhecimento: Esfinge: representa corpo de leão (força) e cabeça humana (sabedoria). Eram colocadas na alameda de entrada do templo para afastar os maus espíritos.

Pirâmides de Gizé - Queóps, Quéfren e Miquerinos

A grande Esfinge de Gizé
Elaboração de trabalhos práticos

Elaboração de trabalhos práticos



ESCULTURA

 Os escultores egípcios pretendiam traduzir, na pedra, uma ilusão de imortalidade. Com esse objetivo ainda, exageravam freqüentemente as proporções do corpo humano, dando às figuras representadas uma impressão de força e de majestade.
Tríade menkauré

Máscara funerária de Tutankamon
Elaboração de trabalhos práticos

Elaboração de trabalhos práticos
  

PINTURA
Quanto a hierarquia na pintura: eram representadas maiores as pessoas com maior importância no reino, ou seja, nesta ordem de grandeza: o rei, a mulher do rei, o sacerdote, os soldados e o povo. As figuras femininas eram pintadas em ocre, enquanto que as masculinas pintadas de vermelho. Os egípcios escreviam usando desenhos, não utilizavam  letras como nós. Desenvolveram três formas de escrita: Hieróglifos - considerados a escrita sagrada; Hierática - uma escrita mais simples, utilizada pela nobreza e pelos sacerdotes, e Demótica – a escrita popular.



Elaboração de trabalhos práticos

Elaboração de trabalhos práticos

Elaboração de trabalhos práticos

Elaboração de trabalhos práticos
Elaboração de trabalhos práticos

Elaboração de trabalhos práticos


Para seu conhecimento: Mumificação: a) eram retirados o cérebro, os intestinos e outros órgãos vitais, e colocados num vaso de pedra chamado Canopo. b) nas cavidades do corpo eram colocadas resinas aromáticas e perfumes. c) as incisões eram costuradas e o corpo mergulhado num tanque com Nitrato de Potássio. d) Após 70 dias o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, embebida em betume, que servia como impermeabilização. Queóps é a maior das três pirâmides, tinha originalmente 146 metros de altura, um prédio de 48 andares. Nove metros já se foram, graças principalmente à ação corrosiva da poluição vinda do Cairo. Para erguê-la, foram precisos cerca de 2 milhões de blocos de pedras e o trabalho de cem mil homens, durante vinte anos.


Origem das trufas - Trufas egípcias um magnífico prato afrodisíaco
 O tartufo ou trufa egípcia, conhecido como trufa, é um fungo subterrâneo encontrado em bosques de carvalho da França e Itália, entre os meses de outubro e dezembro, que se desenvolve a 30 cm da superfície do solo junto às raízes das árvores. Como não se cultivam trufas, elas são caçadas por cães farejadores e porcos, sendo que estes últimos quase não estão sendo mais utilizados, pois quando encontram a iguaria, normalmente acabam por comê-la.
Os antigos egípcios, gregos e romanos o atribuíam grande valor afrodisíaco.
A principal característica da trufa, além de seu sabor único, é seu aroma: forte, inconfundível. Ela pode ser negra, mais resistente e de paladar mais forte, ou branca, mais perfumada, mais delicada e mais cara. Dentre as 70 espécies de trufas, as melhores são as trufas negras da Região de Périgord, na França (conhecidas como “Diamante Negro da Cozinha”) e as trufas brancas da Região de Alba, no Piemonte, na Itália (as célebres “Tartufi Bianchi del Piemonte”).
A trufa é um alimento de luxo e seu preço alcança preços astronômicos no mercado. Já se teve notícia de um exemplar da Região do Piemonte de 1 kg que foi avaliado em, nada mais nada menos que, 134.000 dólares. Quando o Príncipe Felipe de Astúrias se casou, recebeu um presente precioso: um tartufo negro de 4.000 dólares. Cru, cortado em delicadas lascas ou em forma de essência são algumas formas utilizadas na cozinha. É raramente encontrado nos cardápios brasileiros




ALIMENTAÇÃO EGÍPCIA
“Quando você estiver tomando aquela cervejinha com os amigos, faça um brinde aos egípcios. Pois se não foram eles que inventaram a bebida - afinal, de sua origem precisa pouco se sabe - foram eles que a aprimoraram. É o que conta o francês Pierre Tallet em seu livro "História da Cozinha Faraônica - A Alimentação no Egito Antigo". A cerveja e o pão eram a base da alimentação dos egípcios nos tempos dos Faraós, período que começa por volta do ano 3200 a.C. e termina em 332 a.C. “.
Os egípcios gostavam de comer bem, mas não nos deixaram nenhum manual de culinária entre seus papiros. Através das representações das pinturas e relevos, algumas informações puderam ser obtidas pelos egiptólogos, não apenas quanto aos alimentos consumidos, mas também quanto a sua preparação.  Tais inscrições deixavam clara a preocupação daquela sociedade em manter o morto em contato com dois dos maiores prazeres da vida: comer e beber. O  egiptólogo francês Pierre Tallet descreve um ritual no qual há um banquete para o morto e a comida é introduzida em sua boca, como se fosse uma tentativa de fazê-lo levar aquele sabor para o além. O hábito de comer era algo sagrado naqueles tempos. E a mesa dos faraós era uma fartura. Para manter seu palácio sempre bem abastecido, eram necessários muitos funcionários. Cervejeiros, padeiros, açougueiros e doceiros eram comandados por superiores. Carne de gado ou de galináceos, peixes, legumes e frutas faziam parte das refeições daquele tempo. Os pães tinham presença marcante na mesa e entre as bebidas a cerveja era a preferida. Usando facas, colheres e garfos, ou simplesmente comendo com as mãos, os egípcios tinham uma alimentação rica e saudável. Os antigos egípcios já temperavam seus alimentos com cebola e salsa e, para eles, a cebola era usada em rituais religiosos. Acreditavam que a maioria das doenças provinha da má alimentação. O cardápio deles era variadíssimo para a época: três mil anos antes de Cristo, os egípcios já plantavam cevada, cultivavam fermento e vinhas e faziam pão, vinho, hidromel (bebida alcoólica  fermentada a base de mel e água) e cerveja. Mil anos depois, eles comiam carne de caça, aves, peixes, ostras e ovos. Em suas mesas havia também legumes como ervilhas, favas e lentilhas, e frutas como azeitonas, figos, tâmaras maçãs, romãs, abricós e amêndoas. Os banquetes dos faraós eram reuniões animadas, com jogos, música e danças. Na mesa deles, entre outros pratos deliciosos, costumava haver trufas.  A dieta dos egípcios ficava completa com o leite e os seus derivados- manteiga e queijos. O mel, os condimentos e as especiarias alimentares serviam de complemento.  No Egito, eram as mulheres que organizavam os banquetes, dirigiam o serviço e presidiam a mesa.


Arte Egípcia
Merece destaque
Esse tipo de arte
Então eu começo
Falando de “egipcian´s Art”

Pode ser misteriosa
Pode ser mágica
Pode ser poderosa
E também muito trágica

A pintura mostram as batalhas
E rituais
O sucesso dos fortes
E a luta dos fracos

Mostra o poder dos deuses
O misticismo daquele povo
A vivencia dos faraós
Cada dia algo novo

A escultura mostra esbeltos corpos
Dos faraós e deuses
Que demoraram horas, dias, semanas
Se perfeitos até meses

Após a morte dos faraós
A escultura abriga as almas
Que para uma eternidade
Vivem leves e calmas.
O Egito é muito TOP
Mas tá cansando a mão
Escrevi o que precisava
Acabei então.
                 Sergio Gerber 1º1




Campeonato de Futsal do EMI


Está acontecendo o primeiro campeonato de futsal entre os alunos do ensino médio integral. O campeonato teve início no dia 27 de junho. Cada turma montou uma equipe com os jogadores da sua própria turma.
Os alunos tem o privilégio de ter a participação de professores no jogos: Pierre, Cesar, Carol e Jean.
A disputa é todos contra todos, os dois times que somarem mais pontos, disputam a final. Teremos a premiação com medalhas doadas pela direção da escola.
O objetivo é divertir os alunos e também que os professores interajam com eles.

Professor Jean.

Arranca Toco - Um dos times, no primeiro jogo.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Planeta Terra


Economia Verde


RIO + 20

O tema da economia verde no centro das discussões da Rio+20 mostra que as empresas deixaram de ser vistas como meras causadoras de danos ambientais e passam a ser reconhecidas como parte da solução dessas questões. Além disso, mostra um amadurecimento no que diz respeito à consideração dos aspectos econômico e social no conceito da sustentabilidade(o que é sustentabilidade). Não há como ter uma economia verde sem o envolvimento empresarial. Qualquer empresa deve se perguntar como pode contribuir para a evolução do desenvolvimento sustentável, por meio do seu negócio. “A resposta a essa pergunta motiva reflexões e ações que podem trazer oportunidades de negócios, seja na forma de redução de custos, seja na ampliação do portfólio de produtos”.
"Abaixo o controle e a cooptação empresarial das Nações Unidas" é o título de uma declaração conjunta da sociedade civil que circula nestes dias pela Internet.
O texto adverte que cada vez é mais comum políticas aprovadas pela ONU não responderem necessariamente ao interesse público, senão aos comerciais de determinadas empresas ou setores empresariais.

As organizações que assinam o documento pedem que na Rio+20 se ponha ponto final "às associações duvidosas entre a ONU e as empresas e o acesso privilegiado que se concede ao setor empresarial".

O que buscam é o lucro a partir das crises que afetam milhões de pessoas sem resolver os problemas e fazendo crescer seu poder sobre a terra, os recursos e a vida das pessoas.

Crise global deve atrasar desenvolvimento da economia verde
Para economistas, a escassez de recursos vai dificultar adoção de tecnologias limpas que ainda são pouco competitivas.
                                                     Foto: PARQUE EÓLICO

“Neste momento, o maior desafio é encontrar um volume de frentes de investimento efetivas que permitam reorientar a atividade econômica em busca de sustentabilidade. O professor Carlos Frederico revela estar pessimista quanto aos resultados da Rio+20 para a economia verde. Para ele, está claro que os governos dificilmente irão cumprir os compromissos assumidos durante a conferência, a exemplo do que ocorreu há 20 anos. Há expectativas menores para Rio+20 porque cada país tem preocupação maior com suas economias do que com o planeta.
Um pouco mais otimista, Carlos Rossin, acredita que, a despeito da crise global, é possível traçar um caminho rumo ao desenvolvimento da economia verde.
Entenda o que é economia verde
A economia verde pressupõe a gestão eficiente de recursos naturais. Em outras palavras, o que se espera de uma economia sustentável é que ela consiga fazer mais com menos. Para tanto, o que se defende é uma transformação de cestas de produtos e métodos de produção, que devem utilizar formas limpas de energia, gerar menos poluição e reduzir a utilização de recursos não-renováveis, entre outras metas.
O aumento em produtividade significa fazer uma transição para um modelo de "crescimento verde", em vez de simplesmente reduzir emissões de gases de efeito estufa. "O que temos que fazer é mudar o modo de produção de um modelo extensivo, como se os recursos fossem infinitos.
Agricultura é chave para enfrentar necessidade de água e energia
A agricultura é a chave para enfrentar as necessidades futuras de água e energia, mas é preciso planejamento integral e maior atenção aos pequenos produtores. A FAO calcula que para alimentar a população mundial que irá alcançar 9 bilhões de pessoas em 2050, a produção mundial deve aumentar em 70%. A demanda global de energia vai aumentar 36% até 2035 e a concorrência pela água entre a agricultura, as cidades e a indústria vai se intensificar. "Chegou a hora de parar de tratar os alimentos, a água e a energia como questões separadas e enfrentar o desafio de equilibrar de forma inteligente as necessidades destes três setores, aproveitando as sinergias e buscando oportunidades para reduzir o uso da água, ao invés de competir por ela". Segundo a organização da ONU, enquanto a bioenergia oferece uma fonte potencial de energia limpa, a produção de culturas para bicombustíveis deve ser feita de forma que estimule o crescimento rural e ofereça oportunidades de emprego aos pequenos produtores rurais, ao mesmo tempo em que minimize o impacto ao meio ambiente. Para economista indiano, economia verde deve levar em consideração novos padrões de consumo.
São Paulo – Pavan Sukhdev, economista, afirma que somos escravos de um ciclo. Ele questiona a curta duração dos produtos, tendo em vista a possibilidade de que eles durem inúmeras vezes mais. "Por que produtos que poderiam durar 2 anos duram 3 meses? Só porque os fabricantes querem. Por que os carros não podem durar 20 anos?", indaga Pavan.
Deveria existir a consciência de consumidores sustentáveis, a exemplo do carro: hoje 1 tonelada e meia carrega aproximadamente 70 quilos.

O verde da Amazônia é indiscutível em qualquer lugar do mundo, consolidou-se na mancha verdejante da floresta colorindo mapas e abrigando organizações não governamentais de diferentes bandeiras e finalidades. Esse verde inicialmente era apenas cor; foi confundido no passado como a fonte planetária de oxigênio e equivocadamente apelidaram a região de “pulmão do mundo”; em seguida aceitou as vestes da sustentabilidade necessária à perpetuação da espécie humana na Terra. E assim, as práticas tímidas de sistemas produtivos tendentes a resultar em desenvolvimento sustentável foram se incorporando à monitoração das mudanças climáticas, ao controle do buraco de Ozônio e à contabilização dos níveis de emissão de Gases de Efeito Estufa. Mas o verde ultrapassou todas essas fronteiras e passou a adjetivar a ciência que rege o progresso social e político dos povos; agora, é a economia verde a nova regente universal da energia renovada em busca da perpetuação da espécie humana em conjunto com a natureza. A Amazônia, porém, é genuinamente sustentável por natureza, entendendo-se esta como a reunião de gente e todas as entidades naturais integrantes da ecologia. Nessa verdejança econômica, a microeconomia do Amazonas pode revitalizar-se através da revelação de uma das suas maiores potencialidades, desde a segunda década do século XX, a cultura da juta; e também da cultura da malva, a partir da década de 70 do mesmo século. Ambas as culturas têm incorporadas as três pilastras da economia verde: baixo carbono, uso racional dos recursos naturais e socialmente inclusiva. Daí, a microeconomia verde do Amazonas tem na malva e na juta a possibilidade de apresentar à Amazônia, ao Brasil e ao mundo um modelo de sucesso naturalmente consolidado no Estado do Amazonas. No Brasil, a produção de malva e juta nos estados do Amazonas e do Pará é responsável por mais de 70% da matéria prima da indústria de fios e de embalagens de fibras naturais. Os outros 30% demandados pelo país são atendidos por embalagens de fibras naturais importadas da Índia e de Bangladesh, cujos preços de venda no Brasil apresentam-se mais baratos do que os preços de venda dos mesmos produtos fabricados no Brasil.
No Amazonas, o Governo Estadual incentiva a cultura de malva e juta através da aquisição de sementes para apoiar malvicultores e juticultores. Os municípios produtores de malva e juta no Estado do Amazonas são: ANAMÃ, ANORI, BERURI, CODAJÁS, COARI, CAREIRO DA VÁRZEA, CAAPIRANGA, ITACOATIARA, IRANDUBA, MANAQUIRI, MANACAPURU e PARINTINS. De acordo com dados da SEPROR-AM, a produção total de juta e malva no Amazonas, no período de 2004 a 2010 foi de 43.298.411 kg o valor total pago de subsídios para a cadeia produtiva de juta e malva foi de R$ 8.626.678,58. Atualmente (2012), 4.500 famílias são beneficiadas pelo Programa de Fibras do Estado do Amazonas; a área total plantada é de 12.380 hectares; o Estado distribuiu 186.810 kg de sementes de malva e juta para os agricultores.
A malva e a juta como representantes da microeconomia verde do Amazonas possuem as seguintes características: emissão de baixo carbono; uso racional de recursos naturais, pois a malva utiliza região de várzea e a juta a terra firme, sem a utilização de agentes químicos; intensiva de mão de obra e apropriada para a criação de cooperativas. Esses são os mesmos pilares da economia verde.

A cultura de Malva e Juta agrega malvicultores e juticultores em áreas nem sempre vantajosas para o estabelecimento de condições apropriadas de trabalho no campo. Muitos desse agricultores podem permanecer quatro a seis horas com a maior parte do corpo imerso em água, enquanto trabalham na cultura da juta. O produto final da cultura da malva e da juta é a fibra extraída da casca dessas plantas. A ciência econômica é conceituada por muitos como a ciência que estuda a escassez dos recursos, para melhor alocação e combinação dos mesmos a fim de produzir, comercializar, distribuir e consumir adequadamente, em busca da satisfação das necessidades humanas. É preciso não esquecer, no entanto, que na Amazônia, os problemas econômicos fundamentais, baseados na escassez, que provocam as interrogações: O que produzir? Quanto produzir? Para quem produzir? Onde produzir? Quando produzir? E Como produzir? não representam o grande mote para a construção do progresso e do desenvolvimento. Na Amazônia, os problemas econômicos fundamentais estão baseados na abundância: O que fazer com tanta biodiversidade? Como utilizar toda essa água? Como transformar a Floresta em Pé em riqueza para as populações amazônicas? Quando mostrar para o Brasil que a Amazônia tem mais área territorial do que o resto do País? O que fazer com toda essa beleza cênica naturalmente herdada? A necessidade da Amazônia é transformar a abundância natural dos seus recursos em vagas de trabalho, renda, melhores condições de trabalho, esporte e lazer, avanço tecnológico, inovação, qualidade de vida, mobilidade rural e urbana, navegabilidade segura e, principalmente, educação e saúde apropriadas para seres humanos que têm futuro para construir e viver. O conceito de Economia Verde visa expressar de forma mais concreta as intenções e objetivos gerais do termo Desenvolvimento Sustentável por meio de conjunto de iniciativas, políticas, e projetos de transformação das economias. Assim, a economia verde é aquela que resulta "em melhor qualidade de vida humana e equidade social, além da redução de riscos ambientais e escassez ecológica, ou seja, é uma economia que pode ser entendida como de "baixa emissão de carbono, uso eficiente dos recursos e inclusão social" (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA).

Do ponto de vista prático, explica-se no sítio oficial do evento, a Economia Verde é aquela cujo crescimento de receitas e empregos “é conduzido por investimentos públicos e privados que reduzem as emissões de carbono e a poluição, que aumentam a eficiência dos recursos e da energia e evitam a perda da biodiversidade e dos serviços de ecossistemas”. Esses investimentos “devem ser apoiados por reformas de políticas, alterações nos regulamentos e legislações e direccionamento de despesas públicas”.

Professora: Wenda

Curitiba ganha novo Centro de Eventos do Parque Barigui em junho de 2012


Oito meses depois após o início das obras, o Parque Barigui ganha, nesta quinta-feira (21), o novo Centro de Eventos. O espaço Expo Renault Barigui, que integra as obras de revitalização do parque, tem 5 mil metros quadrados de área e capacidade para 5 mil pessoas sentadas. 
Além do novo Centro de Eventos, o novo Barigui inclui nova pista de corridas com 5,5 quilômetros de extensão, uma passarela subterrânea por baixo da Cândido Hartmann, unindo as duas partes do parque, nova ciclovia, sinalização e obras viárias. 
“O parque mais visitado de Curitiba é renovado neste ano com um grande centro de eventos e novas pistas para o lazer do curitibano. Ganha a cidade e a sua população”, afirma o prefeito Luciano Ducci.
O investimento neste pacote de obras é de R$ 28 milhões, feito pelo Consórcio Positivo/J. Malucelli, vencedor da licitação para construção e exploração do novo espaço de eventos. 
O contrato de concessão onerosa do Barigui é de 25 anos. A revitalização do maior parque da cidade também garantirá, além do benefício à população com a entrega da obra, o repasse aos cofres públicos de 5% da receita bruta dos eventos que lá serão realizados, além do ISS que incide sobre os serviços de eventos.
Jardim vertical 
O Centro de Eventos Expo Renault Barigui terá um imenso jardim vertical, com mais de 5 mil metros quadrados, que irá revestir toda a área externa do prédio, num projeto inédito em Curitiba. Além dos quatro jardins que estão nas fachadas, as duas paredes laterais serão revestidas pela espécie trepadeira Jasmim dos Poetas.
"No total serão mais de 15 mil plantas", conta a paisagista Rosângela Ciafrino Sabbag. Ela explica que o Jasmim dos Poetas, que cobrirá os mais de 12 metros de altura e toda a extensão das paredes laterais, é uma flor branca e muito perfumada, o que irá ajudar no equilíbrio do ecossistema, melhorar a temperatura interna e a acústica, além de deixar o prédio muito mais bonito.
A previsão é de que as paredes laterais estejam totalmente cobertas de vegetação num prazo de dois anos. Além de estar totalmente envolto em área verde, o empreendimento conta ainda com outras características sustentáveis como aproveitamento da água da chuva, pontos de ventilação e iluminação natural para diminuir o consumo de energia.
A área construída do Centro de Eventos não tem uma única pilastra, o que garante aproveitamento total do espaço. Há ainda mais 2,5 mil metros quadrados, destinados às áreas complementares – sanitários, camarins, cozinhas, despensas e outros.
Energia renovável 
O Centro de Eventos Expo Renault Barigui terá visão para o lago e permitirá a quem está no parque também ver o lado de dentro. A água da chuva será reaproveitada e, apesar de ter uma área para abrigar até cinco mil pessoas ao mesmo tempo, não haverá utilização de aparelhos de ar condicionado em função da existência de um sistema de ventilação natural, além de contar com aproveitamento da iluminação natural para garantir menor consumo de energia.
O centro de eventos do novo Barigui também levará em conta a própria programação do parque por onde passam em torno de 120 mil pessoas por fim de semana. O espaço foi construído no lugar do antigo pavilhão, que funcionou no local desde 1975, mas já não atendia a demanda da cidade por grandes eventos. O Centro de Eventos Expo Renault Barigui é inaugurado com agenda cheia. Já existem 12 eventos marcados para 2012 e 22 para 2013.


Professora: Wenda