quarta-feira, 25 de junho de 2014

FESTA JUNINA 2014

Os festeiros prá anima o arraiá são:

- Antônio Machado e Senhora – Alto Jararaca
- Pedro Menezes e Senhora – Rio Lessa
- Lázaro Steinheuser e Senhora – Centro
- Zilmo de Oliveira e Senhora – Caeté
- João Pedro Walter e Senhora – Poço Certo
- João da Silva e Senhora – Chapadão Paulo Saturno
- Altair da Silva e Senhora – Lomba Alta
- Anacleto Eller e Senhora –Arnópolis
- Sídio Mendes e Senhora – Caeté
- Odilon Montibeller e Senhora – Demoras
- Victor Hugo de Souza e Senhora – Centro
- Francisco de Assis Mendes e Senhora – Santa Bárbara
- Lúcio dos Santos e Senhora – Demoras
- Edilson Felau e Senhora – Alto Limeira
- Joarez dos Santos Senhora – Pinguirito
- Claudiomor Sebold e Senhora – Queimados
- Manoel Francisco da Luz e Senhora – Chapadão Alto Rio Engano
- Ronaldo Deucher e Senhora - Pinguirito
- Zauri Soares e Senhora – Barro Preto
- Élio Heidescheidt  e Senhora - Centro
- Geovane Weiss e Senhora - Rio Adaga
- Marcelo Back e Senhora – Catuíra-



Pintando tela com Gustavo Rosa

Com o objetivo de pintar em acrílico sobre tela, com os alunos dos sétimos anos, o professor arte-educador Jorge Luís Kuntze, da Escola de Educação Básica Silva Jardim, pesquisou a vida e obra do pintor paulista Gustavo Rosa que morreu no ano passado.  Em resumo a pesquisa apresentada aos alunos mostra o quanto Gustavo contribuiu para arte contemporânea brasileira.
Gustavo Rosa foi pintor, desenhista, gravador, e artista plástico brasileiro. Sua arte não pertence a uma escola específica nem segue nenhuma tendência ou modismo. Ele criou uma obra pessoal com linguagem própria e personagens com um enorme humor caricatural, destacando-se por sua criatividade.

Ao longo de sua carreira artística ganhou diversos prêmios e expôs em diversas partes do mundo.Em 2009 expôs no Museu do Louvre em Paris, uma homenagem à artista brasileira Tarsila do Amaral  com a obra “ABAPORU”, com a série “AbadoGU”, que sem perder o bom humor, usou o famoso quadro para homenagear a Presidente da República Dilma Rousseff. Sua obra divertida e alegre estampou cadernos, livros, canecas, pratos e até automóveis.


































quarta-feira, 18 de junho de 2014

Curiosidades sobre as Copas do Mundo

Os momentos e dados mais curiosos sobre a história das copas do mundo de futebol:
1- Na Copa do Uruguai, realizada em 1930, um jogador chamou a atenção de todos. O uruguaio Héctor Castro não possuía uma das mãos. Em função deste problema físico e de sua habilidade com a bola no pé, ganhou o apelido de "o divino manco".
Os bolivianos resolveram homenagear o país sede em seu jogo de estreia. Cada um dos jogadores trazia uma letra estampada na camisa, que quando em posição de foto, formava os dizeres "Viva Uruguay". O que eles não contavam era com a indisposição gástrica de um jogador que levava uma letra "U", que não entrou em campo. Mesmo assim a foto foi tirada: "Viva Uru...gay"!
2- O primeiro gol da história da  Copa do Mundo foi marcado por Lucien Laurent, da seleção da França, na Copa do Mundo de 1930 (realizada no Uruguai). Este gol foi marcado aos 19 minutos do primeiro tempo, no jogo de abertura entre França e México, realizado em 13 de julho de 1930. Os franceses levaram a melhor, nesta que foi a primeira partida da história da Copa, vencendo os mexicanos por 4 a 1.
3- Na Copa do Mundo de 1934, realizada na Itália, o jogador da seleção italiana Luigi Bertolini entrou em campo com faixas de pano enroladas na cabeça. O jogador fez isso para proteger a cabeça, pois as costuras das bolas da época eram grosseiras e costumam ferir a pele dos jogadores no momento do cabeceio. 
4- Ainda na Copa de 1934, outro fato curioso. O jogador da seleção suiça Leopold Kielholz jogou usando óculos. Mesmo assim, foi capaz de marcar três gols.
5- Na Copa do Mundo de 1938, realizada na França, o jogador brasileiro Leônidas marcou um gol descalço. O fato curioso ocorreu no jogo entre Brasil e Polônia, vencida por nossa seleção por 6 a 5.
6- Na Copa do Mundo da Suíça (1954) um fato causou preocupação em todos que estamos assistindo ao jogo entre Uruguai e Hungria. Após fazer o gol de empate para sua seleção, o uruguaio Juan Eduardo Hohberg desmaiou em campo. Ele recebeu atendimento médico e se recuperou no hospital.
7- Na Copa do Mundo do Chile, realizada em 1962, na disputada partida entre Brasil e Inglaterra em cachorro invadiu o campo e proporcionou uma das cenas mais hilárias de todos os tempos da Copa. O habilidoso Garrincha foi pra cima do animal, porém tomou um drible. Já o jogador inglês Greaves, que não era tão habilidoso quanto o ponta brasileiro, teve sucesso e pegou o cão.
8- A Copa do Mundo de 1962 foi uma das mais violentas de todos os tempos. Nos cinco primeiros dias de jogos, cerca de 50 jogadores ficaram contundidos em função de jogadas violentas.
9- A Tunísia foi o primeiro país da África a vencer uma partida pela Copa do Mundo. Os tunisianos venceram os mexicanos por 3 a 1 na Copa do Mundo da Argentina (1978).
10- A maior goleada da história da Copa do Mundo ocorreu na Espanha em 1982. A Hungria venceu El Salvador pelo placar de 10 a 1.
11- Em 1982, na Copa da Espanha, o sheik do Kuait invadiu o campo e pediu a anulação do jogo em que a equipe de seu país perdeu para a França pelo placar de 4 a 1.
12- Na Copa do Mundo do México (1986), os brasileiros ficaram surpresos antes do jogo entre Brasil e Espanha. Em vez de tocar o Hino Nacional Brasileiro, tocou o Hino à Bandeira.
13- Na realizada nos Estados Unidos, em 1994, um fato muito curioso ocorreu no jogo entre Bulgária e México. O defensor mexicano Marcelino Bernal, ao tentar salvar uma bola, exagerou na força e acabou quebrando a trave.
14- Na Copa do Mundo do Japão / Coreia do Sul, realizada em 2002, ocorreu o gol mais rápido da história da competição. O jogador turco Hakan Sukur marcou aos 11 segundos um gol contra a seleção da Coreia do Sul.
15- Na base da Taça da Copa do Mundo de Futebol existe espaço para gravar o nome das seleções campeãs somente até o ano de 2038.
16- A primeira Copa do Mundo de Futebol a ter uma mascote foi a de 1966, na Inglaterra. Era um leãozinho chamado Willie.
17- Na Copa da Alemanha de 1974, a seleção da Holanda ganhou o apelido de "Laranja Mecânica", graças ao encantador futebol apresentado. 
18- Na final da Copa do Mundo de 1990, na Itália, o árbitro esqueceu de olhar o tempo no relógio, e o primeiro tempo chegou aos 53 minutos.
19- Até a Copa do Mundo de 2006, já foram disputadas 708 partidas.
20- O jogador mais jovem a jogar uma partida de Copa do Mundo foi o irlandês Norman Whiteside. Ele disputou a Copa realizada na Espanha em 1982, com apenas 17 anos.
21- A maior média de gols em uma Copa foi a de 1954 (Suíça). Foram marcados, em média, 5,4 gols por partida.
22- A menor média de gols em uma Copa foi a de 1990, na Itália. Na ocasião, foram marcados, em média, 2,21 gols por partida.
23- A Copa do Mundo do México (1970) foi a primeira a ter as partidas transmitidas pela televisão.
24- Em todas as Copas do Mundo, até 2006, foram marcados 2063 gols.
25- A Copa do Mundo de 1930, no Uruguai, foi a única edição que não teve eliminatórias.
26- A edição da Copa que teve o maior número de gols foi a de 1998, na França. Nesta copa foram marcados 171 gols.
27- Os cartões vermelho e amarelo foram utilizados pela primeira vez em Copas do Mundo em 1970, no México.
28- A seleção da Suíça não tomou nenhum gol na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha.
29- Durante a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945), a taça Jules Rimet (troféu oficial da Copa do Mundo) ficou escondida dentro de uma caixa de sapatos, debaixo da cama do vice-presidente da FIFA.
30- A Copa do Mundo com a maior média de gols foi a da Suíça (1954). Durante o evento houve a elevada média de 5,4 gols por partida. Foi nesta Copa que a brilhante seleção húngara goleou a Inglaterra pelo largo placar de 6 a 3.
31- O goleiro que ficou o maior tempo sem tomar gols em uma Copa do Mundo foi o italiano Walter Zenga. Ele conseguiu ficar, na Copa de 1990, 517 minutos sem sofrer gols.
32- O camaronês Roger Milla foi o jogador mais velho a marcar um gol em Copas do Mundo. Aos 42 anos e 39 dias, Milla marcou o único gol da seleção de Camarões na derrota para a Rússia na Copa de 1994.
33- O jogador mais novo a marcar um gol em Copa do Mundo foi o brasileiro Pelé. Com apenas 17 anos e 239 dias, ele marcou um gol contra a seleção do País de Gales, em 1958.
34- O maior artilheiro de todos os tempos da história da Copa do Mundo é o brasileiro Ronaldo. Ele participou de 4 Copas do Mundo (de 1994 a 2006) e marcou 15 gols. Já o francês Just Fontaine é o maior artilheiro em uma única Copa. Na Copa do Mundo de 1954, realizada na França, Fontaine marcou 13 gols.
35- O técnico com maior número de jogos acumulados em copas foi o alemão Helmut Schön. Ele comandou a seleção da Alemanha em 25 jogos entre as copas de 1966 a 1978. Schön também é o recordista em número de vitórias em Copas do Mundo, com o total de 16.
36- A maior média de gols em uma copa do mundo ocorreu no ano de 1954 (Suíça) com a elevada média de 5,38 gols por partida (total de 140 gols). Já a Copa com menor número de gols foi a de 1990, na Itália, com apenas 115 gols e uma média de 2,21 por partida.
37- A seleção com maior número de cartões vermelhos acumulados em copas do mundo é da Argentina. No total, são 10 cartões vermelhos. O Brasil vem em segundo lugar com 9 cartões vermelhos.
38- A Copa do Mundo da África do Sul, realizada em 2010, foi a que teve o maior número de telespectadores: cerca de 550 milhões.
39- Brasil e Alemanha são os maiores finalistas de todos os tempos. As duas seleções chegaram 7 vezes em finais de Copas do Mundo




Curiosidades

Curiosidades da copa de 1938
- O Brasil foi o único país da América do Sul que se propôs a encarar uma longa viagem de navio para participar da Copa do Mundo na França.
- O presidente da França, Albert Labrun, foi convidado para dar o pontapé inicial da Copa do Mundo, na partida em que a Suíça empatou com a Alemanha em 1 a 1. O dirigente conseguiu a proeza de errar o chute, arrancando um punhado de grama do solo e risos dos torcedores.
Copa de 1950
A Copa do Mundo FIFA de 1950 foi a quarta edição da Copa do Mundo FIFA de Futebol. Ocorreu de 24 de junho a 16 de julho. Foi sediado no Brasil, tendo partidas realizadas nas cidades de Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.


Os estádios já estavam prontos na época, devido à paixão dos brasileiros por futebol. O Brasil foi escolhido por unanimidade como anfitrião na época, sendo um sucesso no sentido de infraestrutura a instalações e exemplo para o mundo.

A Copa do Mundo FIFA de 1950 não teve uma final oficialmente. As quatro equipes que se classificaram em primeiro em seus grupos formaram um novo grupo e disputaram partidas entre si. A Espanha e a Suécia foram goleadas pelo Brasil e eliminadas por placares apertados pelo Uruguai. A última partida era coincidentemente entre o primeiro e o segundo colocados, que até então não haviam perdido na competição.

A última partida da copa ficou conhecida como Maracanaço e contou com o maior público de todas as partidas de todas as copas: 199.854 pessoas.

O Brasil construiu o maior estádio de futebol do planeta para sediar a Copa do Mundo da FIFA 1950, mas a esperança de consagrar o gigantesco Maracanã com o primeiro título mundial foi destruída após uma das maiores surpresas da história da competição.

A Copa do Mundo da FIFA 1950 não teve final, pois foi decidida em um quadrangular. Mesmo assim, Brasil e Uruguai fizeram justamente na última rodada da fase final a partida que decidiu o torneio. Precisando de somente um empate, a seleção brasileira abriu o marcador com França aos dois minutos do segundo tempo, mas o Uruguai conseguiu a virada com gols de Juan Schiaffino e Alcides Ghiggia. Um silêncio ensurdecedor de 200 mil vozes foi ouvido no Maracanã, e o pequeno país vizinho comemorou no Brasil o seu segundo título mundial. 


Copa de 1954 - Suíça:

Seleção Canarinho: Em 1954, o Brasil usou camisas amarelas e calções azuis, uniforme que seria imortalizado anos mais tarde. O radialista Geraldo José de Almeida criou o apelido: '' Seleção Canarinho''.

Sem falar nenhuma palavra em inglês, francês ou alemão, os jogadores da Coréia do Sul ficaram literalmente perdidos na Suíça e receberam ajuda de policiais Suíços após os jogos.

Copa de 1958
Bênção
A Irlanda do Norte quase não participou da Copa. Tudo porque a religião anglicana proibia atividades físicas aos domingos. Foi necessário que o clero local autorizasse a participação dos jogadores, que assim viajaram para a Suécia com a consciência tranquila.

Marca registrada
Bellini foi o primeiro a erguer a taça com as mãos, graças ao pedido dos fotógrafos.

Copa de 1962 - Chile 

        De roupa e tudo

Contundido, Pelé não participou da vitória contra a Espanha por 2 a 1, que classificou o Brasil para as quartas de final. Após a partida, emocionado, Pelé foi ao vestiário abraçar o seu substituto, Amarildo. Quando chegou lá, Amarildo estava tomando banho. Pelé não teve dúvidas: mesmo vestido, e ainda chorando, entrou debaixo da ducha para abraçar Amarildo.

        Homenagem póstuma

O chileno Manuel Molina Gonzalez, de 17 anos, estava ouvindo pelo rádio a partida entre Uruguai e Iugoslávia. Gonzalez torceu pelos uruguaios, que foram derrotados por 3 a 1. O rapaz, então, sofreu um ataque cardíaco e morreu. Ao ser informada do caso, a delegação uruguaia deixou a concentração e foi à casa do jovem chileno para prestar-lhe as últimas homenagens.

        Preocupação

Na manhã da semifinal contra o Chile, a comissão técnica brasileira saiu para comprar salame, mortadela, queijo e pão. Os jogadores almoçaram apenas sanduíches. Como o jogo era contra os donos da casa, a seleção estava com medo de que algo pudesse ser colocado na comida do hotel em que o time estava hospedado.
Copa de 1966
Volta para casa
A Itália foi recebida com frutas e tomates após eliminação na 1ª fase do Mundial

Despedida
O jogo contra a Bulgária na Copa de 1966 foi o último com Pelé e  Garrincha  juntos na seleção.


1970 México:

O México teve a estreia do cartão (amarelo), que iria ajudar a TV em cores durante as partidas.
O 1º cartão amarelo foi para o soviético Evgeny Lovchev, no empate por 0 a 0 com o México.

Jairzinho marcou um gol por partida da copa, ate mesmo no final do mundial.

Foi a quarta e ultima copa que Pelé disputou. O rei do futebol marcou
10 gols e venceu 3 vezes a principal competição de futebol do mundo.


2002 copa
·         Fome de gol
Desde a Copa de 1974, na Alemanha, um jogador não marcava mais de sete gols na competição. Ronaldo bateu a marca do polonês Lato, fazendo oito gols em 2002. Dois deles foram anotados na final, contra a Alemanha.

·         Longe de casa
Pela segunda vez na história, um país se tornou campeão fora de seu continente. O Brasil venceu a Copa de 1958, na Suécia. Somente em 2002, no Mundial organizado pelo Japão e pela Coreia do Sul, a situação voltou a acontecer.



Curiosidades da Copa

Copa 1930 – Uruguai

A taça original
Originalmente, a taça Jules Rimet foi batizada de “Vitória das Asas de Ouro”. Em disputa no Mundial de 1930, ela tinha 30 cm de altura e pesava 4 quilos – sendo 1,8 Kg de ouro maciço.

Um “ovo” traiçoeiro.
A primeira bola usada em Copas do Mundo era de couro e costurada à mão, com uma câmara de borracha e um bico usado para enchê-la, que ficava dobrado e fechado com tiras de couro cru. O problema é que a bola ficava com um calombo, o que desviava a sua trajetória e ainda causava ferimentos nos jogadores. Alguns atletas usavam gorros forrados com jornal para poder cabecear a bola.

Copa 1934 – Itália

Recusa de risco
A Itália, sede da Copa de 1934, vivia sob o regime fascista, comandado por Benito Mussolini. A ideia do ditador era usar o Mundial como propaganda favorável ao governo. Dias antes da estreia da seleção anfitriã, Mussolini convocou toda a equipe para participar de um desfile militar. O técnico italiano, porém, disse que o evento iria desgastar e cansar os atletas. Mussolini respondeu: “Que Deus o proteja se essa seleção fracassar”.

Tudo em branco
Na disputa pela terceira colocação do Mundial de 1934, Áustria e Alemanha entraram em campo com camisas brancas. Os austríacos, então, vestiram o uniforme do clube italiano Napoli. Ganharam a simpatia da torcida, mas o jogo ficou 3 x 2 para os alemães.  

Copa 1938 – França

Diamante negro
Leônidas da Silva, inventor da bicicleta no futebol, foi o artilheiro da Copa do Mundo de 1938, tendo balançado as redes nas quatro partidas que disputou na competição. O “diamante negro”, como era conhecido, é, ainda hoje, o único jogador brasileiro que fez gols em todos os jogos que disputou em Mundiais – ele também disputou a Copa de 1934.

Nas ondas do rádio
Pela primeira vez, as partidas da seleção brasileira foram transmitidas ao vivo para o país, através do rádio. Por linhas telefônicas intercontinentais, a voz do locutor Gagliano Netto, que ficava à beira do gramado, chegava aos brasileiros.  

Copa  1950 - Brasil
  
Duelo superlativo
A partida decisiva entre Brasil e Uruguai registra o recorde de público em um jogo de Copa do Mundo. Até hoje, os 173.830 presentes no estádio Maracanã não foram superados.

Surge a numeração
A Copa do Mundo de 1950 foi a primeira em que as seleções adotaram numeração para os jogadores. Os números variavam de 1 a 11 de acordo com a posição dos atletas.

Copa 1954 – Suíça. 

O milagre das travas
Os alemães usavam chuteiras de travas na decisão do Mundial de 1954 contra a Hungria. A novidade criada por Adolf Adi Dassler, fundador da Adidas, ajudou os germânicos a derrotarem a então favorita, campeã olímpica de 1952 e invicta havia 31 partidas. O feito foi ainda mais possível em função do encharcado gramado de Berna, na Suíça.

Festival de bola na rede
A Copa do Mundo de 1954 teve a maior média de gols por partida da história dos Mundiais. Foram 140 em 26 jogos, ou 5,38 por partida. Boa parte em função da Hungria, que marcou 27 vezes em cinco confrontos, a maior média de uma seleção ainda hoje: 5,4 por partida.

Copa 1958 – Suécia

Nasce o Rei
Pelé marcou o gol brasileiro na partida em que a seleção venceu por 1 x 0 o País de Gales e se tornou o futebolista mais jovem a marcar em Mundiais, até a época. Ele, ainda hoje, é o jogador mais novo da história a ser campeão mundial, com apenas 17 anos.

Tudo por uma bola
O massagista da Seleção Brasileira na Copa de 1958, Mário Américo, ficou com a incumbência, dada pelo dirigente Paulo Machado de Carvalho, de conseguir trazer para o Brasil a bola da decisão. Depois do jogo, quando o árbitro estava com a bola nos braços, Américo deu um soco na pelota e saiu correndo com ela para os vestiários. Quando o árbitro foi até o local recuperar a bola, recebeu uma outra qualquer no lugar.

Copa 1962 – Chile

Na era do videoteipe
A Copa do Mundo de 1962 foi a primeira a ser transmitida pela TV. No entanto, não era ao vivo, mas por videoteipe. As fitas chegavam de avião e eram passadas dois dias depois da realização dos jogos.  

Preocupação
Na manhã da semifinal contra o Chile, a comissão técnica brasileira saiu para comprar salame, mortadela, queijo e pão. Os jogadores almoçaram apenas sanduíches. Como o jogo era contra os donos da casa, a seleção estava com medo de que algo pudesse ser colocado na comida do hotel em que o time estava hospedado.


Copa 1966 – Inglaterra
Não jogarás aos domingos
A religião anglicana exerceu influência na tabela da Copa de 1966. O Mundial da Inglaterra não teve partidas disputadas aos domingos por motivos religiosos.

Zebra coreana
Considerada uma das maiores zebras da história das Copas, a vitória da Coreia do Norte por 1 x 0 sobre a Itália classificou os asiáticos para a fase seguinte e eliminou os, até então, bicampeões mundiais. Foi a primeira vitória de uma seleção da Ásia em Mundiais.  

Volta para casa
A Itália foi recebida com frutas e tomates após eliminação na 1ª fase do Mundial.

Copa 1970 – México

Replay, uma novidade.
A primeira Copa transmitida via satélite pela televisão e em cores foi a de 1970, no México. Outra novidade seria o replay instantâneo, poucos instantes após os lances acontecerem.

Foi a quarta e ultima copa que Pelé disputou. O rei do futebol marcou 10 gols e venceu 3 vezes a principal competição de futebol do mundo.

O banco e os cartões
A Copa do Mundo de 1970 apresentou novidades nas regras do futebol. A primeira delas foi a substituição de jogadores. A FIFA permitiu a troca de dois atletas por jogo e cinco passaram a figurar no banco de reservas. Outra inovação foi o uso dos cartões amarelo e vermelho, criado anteriormente pelo presidente da comissão de arbitragem e ex-juiz inglês, Ken Aston.

Copa 1974 – Alemanha
Duas Alemanhas.
Coincidentemente, a Copa de 1974, realizada na Alemanha Ocidental, foi a primeira a ter a presença da Alemanha Oriental, Divididas por causa da Guerra Fria, os países caíram na mesma chave na primeira fase. A vizinha oriental venceu os anfitriões por 1 x 0.  

Posse transitória
Com a posse definitiva da taça Jules Rimet pelo Brasil, a FIFA colocou em disputa um novo troféu – o mesmo que é disputado atualmente – batizado de Copa do Mundo da FIFA. Chegou-se a cogitar em dar o nome do prêmio de taça Pelé. A nova taça foi escolhida entre 53 projetos enviados à entidade máxima do futebol.  O troféu passou a ter a posse transitória pelos países campeões até o Mundial seguinte.  

Copa 1978 – Argentina

Apito fora de hora
Na partida de estreia da seleção brasileira em 1978, contra a Suécia, o árbitro anulou um gol de cabeça de Zico, após cobrança de escanteio de Nelinho, no finzinho do jogo. O juiz alegou que havia apitado o fim da partida, que terminou 1 x 1, quando a bola estava no ar.    

Goleada suspeita
A Copa de 1978 foi marcada por uma das maiores suspeitas dos Mundiais. Nas quartas de finais, no formato de dois grupos, com quatro seleções em cada, a Argentina necessitava ganhar por quatro gols ou mais de diferença do Peru para ficar com a vaga na decisão, superando assim o saldo de gols do Brasil. Os argentinos venceram por 6 x 0.  

Copa 1982 – Espanha

Zico quase lá
Zico foi um dos principais candidatos para ser o craque da copa de 1982. O Galinho de Quintino teve uma atuação fabulosa entre passes para gols e finalizações. O Brasil, do técnico Telê Santana, no entanto, caiu diante da Itália, por 3 x 2.  

Nova fórmula de disputa
A Copa do Mundo de 1982 foi a primeira a contar com 24 seleções, o que motivou a elaboração de uma nova fórmula de disputa. Passou-se a ter seis grupos com quatro times cada. Classificavam os dois primeiros de cada chave, que eram divididos em quatro chaves. Os melhores avançavam às semifinais. A abertura de mais vagas nas eliminatórias para equipes asiáticas e africanas foi uma promessa do então presidente da FIFA, João Havelange, que ganhou apoio para nova candidatura ao cargo.

     


segunda-feira, 16 de junho de 2014

Destaque esportivo

A Escola de Educação Básica Silva Jardim de Alfredo Wagner, SC, vem com orgulho destacar as conquistas do aluno e atleta Lauro Schweitzer Sebold na modalidade de Tênis de Mesa, conquistadas na fase microrregional do JESC, disputada na cidade de Ituporanga. 
Lauro jogou na fase regional, disputada na cidade de São Bento do Sul, classificando-se entre oito atletas para a final no mês de julho na cidade de São José, na competição do JESC 2014, idade entre 12 a 14 anos. 
Lembrando que o atleta Lauro, é o primeiro colocado do ranking mirim no estadual e também o primeiro colocado na categoria mirim da liga leste. 
Conquistou a quinta colocação neste mês na Copa do Brasil na cidade de Videira, competição a nível nacional. 
Parabéns ao aluno e atleta Lauro Schweitzer Sebold, pela dedicação e competência, e sabemos que assim nossa Escola e também nosso município estão sendo muito bem

representados.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

JUNTOS NUM SÓ RITMO!

Neste momento de Copa do Mundo a EEB. Silva Jardim de Alfredo Wagner, SC, iniciou o segundo bimestre com o projeto interdisciplinar: JUNTOS NUM SÓ RITMO!™

A Copa do Mundo é o maior evento do esporte mais popular do mundo. É uma paixão que move o mundo inteiro, nos une com o mesmo intuito: à vitória. Nos faz esquecer as diferenças de nacionalidade, idioma e nos prende na esperança da conquista de mais uma copa.

O objetivo deste projeto tem como foco norteador desenvolver os conhecimentos e as competências curriculares, levando os alunos a conhecer, valorizar e respeitar as várias etnias e culturas; possibilitando a eles condições para que se apropriem dos diversos aspectos culturais, éticos, políticos e sociais contidos neste evento.

Os alunos estão muito animados com o projeto e para demonstrar o orgulho de ser brasileiro, saíram às ruas juntamente com seus professores para uma demonstração amor ao seu país.


Para encerramento do projeto será realizada uma Gincana Intelectual, cultural e recreativa entre turmas do Ensino Médio Inovador, com o objetivo de proporcionar aos estudantes uma maior integração social baseada, sobretudo na amizade, no respeito mútuo e no conhecimento adquirido.

Maria Eliza Schweitzer Bergmann
Assistente Técnica Pedagógica
EEB. Silva Jardim







Os 60 anos do Silva Jardim

No dia 14 de Maio a Escola de Educação Básica Silva Jardim completou 60 anos de história e os alunos do 1º ano do Ensino Médio Inovador produziram, na disciplina de informática, alguns jornais para comemorar a data.
Os jornais abordaram temas como:

  • História da Escola
  • Diretoras
  • Primeiras turmas
  • Conquistas
  • Esportes
  • Entrevistas com professores
  • Projetos de Sucesso
  • Crônica - 60 anos Silva Jardim
  • Galeria de Fotos - Históricas
  • Galeria de Uniformes
  • História da Fanfarra


No total foram produzidos 4 jornais na sala e as matérias de maior destaque de cada jornal foram selecionadas para fazerem parte do encarte especial sobre a escola que será divulgado no Jornal "Capital das Nascentes".

Confira algumas das crônicas e em primeira mão o encarte especial que deverá estar em circulação na cidade nos próximos dias.

Crônica: 60 anos de E.E.B. Silva Jardim


“Parabéns”, “muitos anos de vida”. São várias as maneiras de parabenizar alguém. Mas a questão é: Como se parabeniza uma escola? É algo tão grande, um complexo formado por várias pessoas, que se torna difícil expressar a nossa emoção e satisfação por algo assim ter durado tanto tempo.      
Muitas pessoas escreveram parte da sua história dentro destas paredes. Uma escola é muito mais do que apenas um edifício composto de tijolos e cimento. É algo vivo, em constante mudança. É um grande centro de conhecimento e de aprendizagem, que são complementados pelas pessoas que por aqui passam, sejam professores ou alunos. Apenas a minha história com esse lugar já é algo complexo, imagine então os que por aqui passaram nesses 60 anos? É realmente muita coisa. Todas as pessoas que conhecemos, a nossa aprendizagem, as lições de vida que aprendemos, as piadas, os risos no meio da aula (sempre!), os tombos, até as partes mais vergonhosas. Tudo pulsando vivo em nossa mente. Os blocos que constroem uma escola como a nossa são feitos pelo aprendizado e pela transmissão de conhecimento. Cada aluno e profissional contribui com seu tijolo, expandindo os horizontes e abrindo espaço para novos projetos e ideias. A vida não é apenas algo material. Enquanto somos lembrados por alguém, mesmo depois de nos irmos, nos mantemos vivos. Assim é com a escola. Enquanto os que passaram e ainda vão passar por aqui se lembrarem, ela se manterá viva. Que venham mais 60,80, 100 anos! Que ela se mantenha viva em nossos corações. Viva a nossa escola!
                                                                                                                                    
Texto escrito por: Carlos Alberto Figueiredo
Os melhores anos de nossas vidas
Todo início de ano letivo tem uma certa empolgação, uma expectativa no ar que é quase palpável, tão típica de primeiro dia de aula. Os alunos, ansiosos, passam os últimos minutos de férias em parte lamentando a volta das responsabilidades, e em parte loucos para descobrir o que virá no ano pela frente.  É tão bom reencontrar seus amigos, descobrir quem vai estudar na sua turma, quais professores você vai ver pelo resto do ano. E você não acredita que achou que ia ser tão difícil deixar os dias de férias para trás. Porque nunca é. Entre trabalhos a serem entregues, matéria a ser estudada e provas a serem feitas, você se vê rindo e aproveitando todas as novas experiências – porque elas sempre estão lá.
É disso que a escola é feita; desafios a serem vencidos, obstáculos a superar, tantas oportunidades esperando por você, tantas coisas novas para aprender. E às vezes você se vê quase desesperado, achando que é demais, que tudo é tão difícil e impossível de se realizar - até perceber que já passou.
E lá estão as tão esperadas férias de novo – aquelas com as quais você sonhou o ano inteiro. Aquelas que, no último dia de aula, percebe que não quer tanto assim. De repente vêm as despedidas dos amigos feitos ao longo desse ano que apesar de parecer ter demorado uma eternidade, terminou antes de você notar.  E depois começa tudo de novo. 
Já se passaram 60 anos disso – e tantas coisas mudaram de lá para cá. A Escola de Educação Básica Silva Jardim dos dias atuais era originalmente o Grupo Escolar Silva Jardim, que nem ao menos desfrutava de energia elétrica. Em 1960 se tornou o Curso Normal Regional “Frei Rogério Neuhaus”, e apenas dois anos depois ficou conhecida como Ginásio Normal “Professora Eládia de Maia Barbosa”. Em 1971 era chamada Escola Básica Silva Jardim, e em 1987 Colégio Estadual Silva Jardim. Apenas em 2000 ela ganhou o nome que conhecemos, mas muito antes disso outras pessoas construíram seus futuros lá – nossos pais e mães, avôs e avós. Não está longe da verdade afirmar que quase todo alfredense passou pela mesma escola onde estudamos; ela formou a sociedade em que vivemos.
E é difícil de imaginar quantas pessoas viveram histórias dentro dessas paredes – paredes que existiram antes de Alfredo Wagner, quando o chão em que pisamos hoje era conhecido como Vila Barracão. A escola que havia sido construída no terreno doado pelo senhor José dos Campos viu tantos estudantes passar – sonhos realizados, obstáculos ultrapassados, que não é constituída somente de paredes e portas, cadeiras e mesas; são as pessoas que fazem da nossa escola o que ela é. As pessoas que se dedicam com tanta paixão cada dia a todos nós. Cada uma dessas pessoas  fazem desse edifício que existe há tanto tempo uma segunda casa para cada um dos alunos – não só um lugar de aprendizagem, mas também uma fonte de risadas, amigos, memórias. Memórias que lembraremos um dia com a saudade apertando no peito; porque nossos pais nunca estiveram mais certos quando disseram a bendita frase que todos já ouvimos;
“Estes são os melhores anos da sua vida.”
  
Texto escrito por: Raquel Iung



  






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Jornal E.E.B. Silva Jardim