A palavra que melhor descreve o
período da revolução agropastoril é: mudanças tanto no meio de produção (no
cultivo de alimentos), como no modelo de vida, sendo que o homem deixa de ser
nômade para tornar-se sedentário , formando assim, as primeiras aldeias
agrícolas e pastoris, que posteriormente seriam chamados de primeiras
civilizações com agrupamentos destas aldeias.
Entre as primeiras civilizações,
destacavam-se as que se desenvolveram na crescente e fértil mesopotâmia. E foi
neste período que surgiu a chamada Revolução Neolítica, foi por meio desta que foi possível conseguir
o controle da produção de alimentos e a criação de animais; Nesta época também
surgiu a divisão do trabalho: homens cuidavam principalmente da caça, e
mulheres de cultivo de alimentos, confecção de tecidos, cerâmica, entre outros.
A economia girava em torno da cevada, que era o padrão de valor daquela época,
posteriormente passou-se a utilizar moedas de cobre e, depois, de prata. Mas o
desenvolvimento agropastoril não surgiu de maneira casual, os polos
mesopotâmicos tiveram que tomar frente as condições naturais desta região
construindo dique para acumular água importante nas estiagens, e também
barragens para conter a água durante as enchentes dos Rios Tigres e Eufrates, e
também irrigação para levar agua destes rios ate os lugares mais secos.
Concluímos então que a Revolução
Neolítica foi o primeiro passa para a realidade que temos hoje.
Diques de Água
Os diques de água eram muito
importantes para a população mesopotâmica.
Eles foram criados por uma questão
de necessidade. Pois como o clima mesopotâmico era árido (seco) as pessoas
precisavam de água para irrigar suas lavouras então os diques funcionavam como
um reservatório de água que era usada na agricultura , a água desses diques
também era muito utilizada para o consumo humano. Os diques ainda possuíam uma
3ª utilidade, que era a barragem contra inundações dos rios.
A maioria dos diques ficavam nos
Rios Tigre e Eufrates, porque nas margens desses rios viviam muitas pessoas que
trabalhavam na agricultura, e precisam dessas águas para sobreviverem.
Alunos: Monica Horst, Monique
Horst, Fernanda Horst da Silva, Mirian Leticia Kreuch, Luisa de Farias, Bruna
Caroline de Souza, Carlos Roberto Lucas Dias, Daniel de Souza, Natália da
Silva, Carolaine França e Camila França.
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