quarta-feira, 23 de maio de 2012

Berço das civilizações


A palavra que melhor descreve o período da revolução agropastoril é: mudanças tanto no meio de produção (no cultivo de alimentos), como no modelo de vida, sendo que o homem deixa de ser nômade para tornar-se sedentário , formando assim, as primeiras aldeias agrícolas e pastoris, que posteriormente seriam chamados de primeiras civilizações com agrupamentos destas aldeias.
Entre as primeiras civilizações, destacavam-se as que se desenvolveram na crescente e fértil mesopotâmia. E foi neste período que surgiu a chamada Revolução Neolítica,  foi por meio desta que foi possível conseguir o controle da produção de alimentos e a criação de animais; Nesta época também surgiu a divisão do trabalho: homens cuidavam principalmente da caça, e mulheres de cultivo de alimentos, confecção de tecidos, cerâmica, entre outros. A economia girava em torno da cevada, que era o padrão de valor daquela época, posteriormente passou-se a utilizar moedas de cobre e, depois, de prata. Mas o desenvolvimento agropastoril não surgiu de maneira casual, os polos mesopotâmicos tiveram que tomar frente as condições naturais desta região construindo dique para acumular água importante nas estiagens, e também barragens para conter a água durante as enchentes dos Rios Tigres e Eufrates, e também irrigação para levar agua destes rios ate os lugares mais secos.
Concluímos então que a Revolução Neolítica foi o primeiro passa para a realidade que temos hoje.

Diques de Água

Os diques de água eram muito importantes para a população mesopotâmica.
Eles foram criados por uma questão de necessidade. Pois como o clima mesopotâmico era árido (seco) as pessoas precisavam de água para irrigar suas lavouras então os diques funcionavam como um reservatório de água que era usada na agricultura , a água desses diques também era muito utilizada para o consumo humano. Os diques ainda possuíam uma 3ª utilidade, que era a barragem contra inundações dos rios.
A maioria dos diques ficavam nos Rios Tigre e Eufrates, porque nas margens desses rios viviam muitas pessoas que trabalhavam na agricultura, e precisam dessas águas para sobreviverem.

Alunos: Monica Horst, Monique Horst, Fernanda Horst da Silva, Mirian Leticia Kreuch, Luisa de Farias, Bruna Caroline de Souza, Carlos Roberto Lucas Dias, Daniel de Souza, Natália da Silva, Carolaine França e Camila França. 



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