quarta-feira, 4 de julho de 2012

ARTE EGÍPCIA - A arte da imortalidade



 Além de crer em deuses que poderiam interferir na história humana, os egípcios acreditavam também na vida após a morte e achavam que essa vida era mais importante do que a que viviam no presente. O fundamento ideológico da arte egípcia é a glorificação dos deuses e do rei defunto divinizado, para o qual se erguiam templos funerários e túmulos grandiosos.

ARQUITETURA
As pirâmides do deserto de Gizé são as obras arquitetônicas mais famosas e, foram construídas por importantes reis do Antigo Império: Quéops, Quéfren e Miquerinos. Junto a essas três pirâmides está a esfinge mais conhecida do Egito, que representa o faraó Quéfren, mas a ação erosiva do vento e das areias do deserto deram-lhe, ao longo dos séculos, um aspecto enigmático e misterioso. As características gerais da arquitetura egípcia são:  solidez e durabilidade; sentimento de eternidade; e aspecto misterioso e impenetrável. Os templos mais significativos são: Carnac e Luxor, ambos dedicados ao deus Amon. Os monumentos mais expressivos da arte egípcia são os túmulos e os templos. Divididos em três categorias: Pirâmide - túmulo real, destinado ao faraó; Mastaba - túmulo para a nobreza; e Hipogeu - túmulo destinado à gente do povo. Os tipos de colunas dos templos egípcios são divididas conforme seu capitel:  Palmiforme - flores de palmeira;  Papiriforme - flores de papiro; e Lotiforme - flor de lótus.
           
Para seu conhecimento: Esfinge: representa corpo de leão (força) e cabeça humana (sabedoria). Eram colocadas na alameda de entrada do templo para afastar os maus espíritos.

Pirâmides de Gizé - Queóps, Quéfren e Miquerinos

A grande Esfinge de Gizé
Elaboração de trabalhos práticos

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ESCULTURA

 Os escultores egípcios pretendiam traduzir, na pedra, uma ilusão de imortalidade. Com esse objetivo ainda, exageravam freqüentemente as proporções do corpo humano, dando às figuras representadas uma impressão de força e de majestade.
Tríade menkauré

Máscara funerária de Tutankamon
Elaboração de trabalhos práticos

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PINTURA
Quanto a hierarquia na pintura: eram representadas maiores as pessoas com maior importância no reino, ou seja, nesta ordem de grandeza: o rei, a mulher do rei, o sacerdote, os soldados e o povo. As figuras femininas eram pintadas em ocre, enquanto que as masculinas pintadas de vermelho. Os egípcios escreviam usando desenhos, não utilizavam  letras como nós. Desenvolveram três formas de escrita: Hieróglifos - considerados a escrita sagrada; Hierática - uma escrita mais simples, utilizada pela nobreza e pelos sacerdotes, e Demótica – a escrita popular.



Elaboração de trabalhos práticos

Elaboração de trabalhos práticos

Elaboração de trabalhos práticos

Elaboração de trabalhos práticos
Elaboração de trabalhos práticos

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Para seu conhecimento: Mumificação: a) eram retirados o cérebro, os intestinos e outros órgãos vitais, e colocados num vaso de pedra chamado Canopo. b) nas cavidades do corpo eram colocadas resinas aromáticas e perfumes. c) as incisões eram costuradas e o corpo mergulhado num tanque com Nitrato de Potássio. d) Após 70 dias o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, embebida em betume, que servia como impermeabilização. Queóps é a maior das três pirâmides, tinha originalmente 146 metros de altura, um prédio de 48 andares. Nove metros já se foram, graças principalmente à ação corrosiva da poluição vinda do Cairo. Para erguê-la, foram precisos cerca de 2 milhões de blocos de pedras e o trabalho de cem mil homens, durante vinte anos.


Origem das trufas - Trufas egípcias um magnífico prato afrodisíaco
 O tartufo ou trufa egípcia, conhecido como trufa, é um fungo subterrâneo encontrado em bosques de carvalho da França e Itália, entre os meses de outubro e dezembro, que se desenvolve a 30 cm da superfície do solo junto às raízes das árvores. Como não se cultivam trufas, elas são caçadas por cães farejadores e porcos, sendo que estes últimos quase não estão sendo mais utilizados, pois quando encontram a iguaria, normalmente acabam por comê-la.
Os antigos egípcios, gregos e romanos o atribuíam grande valor afrodisíaco.
A principal característica da trufa, além de seu sabor único, é seu aroma: forte, inconfundível. Ela pode ser negra, mais resistente e de paladar mais forte, ou branca, mais perfumada, mais delicada e mais cara. Dentre as 70 espécies de trufas, as melhores são as trufas negras da Região de Périgord, na França (conhecidas como “Diamante Negro da Cozinha”) e as trufas brancas da Região de Alba, no Piemonte, na Itália (as célebres “Tartufi Bianchi del Piemonte”).
A trufa é um alimento de luxo e seu preço alcança preços astronômicos no mercado. Já se teve notícia de um exemplar da Região do Piemonte de 1 kg que foi avaliado em, nada mais nada menos que, 134.000 dólares. Quando o Príncipe Felipe de Astúrias se casou, recebeu um presente precioso: um tartufo negro de 4.000 dólares. Cru, cortado em delicadas lascas ou em forma de essência são algumas formas utilizadas na cozinha. É raramente encontrado nos cardápios brasileiros




ALIMENTAÇÃO EGÍPCIA
“Quando você estiver tomando aquela cervejinha com os amigos, faça um brinde aos egípcios. Pois se não foram eles que inventaram a bebida - afinal, de sua origem precisa pouco se sabe - foram eles que a aprimoraram. É o que conta o francês Pierre Tallet em seu livro "História da Cozinha Faraônica - A Alimentação no Egito Antigo". A cerveja e o pão eram a base da alimentação dos egípcios nos tempos dos Faraós, período que começa por volta do ano 3200 a.C. e termina em 332 a.C. “.
Os egípcios gostavam de comer bem, mas não nos deixaram nenhum manual de culinária entre seus papiros. Através das representações das pinturas e relevos, algumas informações puderam ser obtidas pelos egiptólogos, não apenas quanto aos alimentos consumidos, mas também quanto a sua preparação.  Tais inscrições deixavam clara a preocupação daquela sociedade em manter o morto em contato com dois dos maiores prazeres da vida: comer e beber. O  egiptólogo francês Pierre Tallet descreve um ritual no qual há um banquete para o morto e a comida é introduzida em sua boca, como se fosse uma tentativa de fazê-lo levar aquele sabor para o além. O hábito de comer era algo sagrado naqueles tempos. E a mesa dos faraós era uma fartura. Para manter seu palácio sempre bem abastecido, eram necessários muitos funcionários. Cervejeiros, padeiros, açougueiros e doceiros eram comandados por superiores. Carne de gado ou de galináceos, peixes, legumes e frutas faziam parte das refeições daquele tempo. Os pães tinham presença marcante na mesa e entre as bebidas a cerveja era a preferida. Usando facas, colheres e garfos, ou simplesmente comendo com as mãos, os egípcios tinham uma alimentação rica e saudável. Os antigos egípcios já temperavam seus alimentos com cebola e salsa e, para eles, a cebola era usada em rituais religiosos. Acreditavam que a maioria das doenças provinha da má alimentação. O cardápio deles era variadíssimo para a época: três mil anos antes de Cristo, os egípcios já plantavam cevada, cultivavam fermento e vinhas e faziam pão, vinho, hidromel (bebida alcoólica  fermentada a base de mel e água) e cerveja. Mil anos depois, eles comiam carne de caça, aves, peixes, ostras e ovos. Em suas mesas havia também legumes como ervilhas, favas e lentilhas, e frutas como azeitonas, figos, tâmaras maçãs, romãs, abricós e amêndoas. Os banquetes dos faraós eram reuniões animadas, com jogos, música e danças. Na mesa deles, entre outros pratos deliciosos, costumava haver trufas.  A dieta dos egípcios ficava completa com o leite e os seus derivados- manteiga e queijos. O mel, os condimentos e as especiarias alimentares serviam de complemento.  No Egito, eram as mulheres que organizavam os banquetes, dirigiam o serviço e presidiam a mesa.


Arte Egípcia
Merece destaque
Esse tipo de arte
Então eu começo
Falando de “egipcian´s Art”

Pode ser misteriosa
Pode ser mágica
Pode ser poderosa
E também muito trágica

A pintura mostram as batalhas
E rituais
O sucesso dos fortes
E a luta dos fracos

Mostra o poder dos deuses
O misticismo daquele povo
A vivencia dos faraós
Cada dia algo novo

A escultura mostra esbeltos corpos
Dos faraós e deuses
Que demoraram horas, dias, semanas
Se perfeitos até meses

Após a morte dos faraós
A escultura abriga as almas
Que para uma eternidade
Vivem leves e calmas.
O Egito é muito TOP
Mas tá cansando a mão
Escrevi o que precisava
Acabei então.
                 Sergio Gerber 1º1




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