Além de crer em deuses que poderiam interferir
na história humana, os egípcios acreditavam também na vida após a morte e
achavam que essa vida era mais importante do que a que viviam no presente. O
fundamento ideológico da arte egípcia é a glorificação dos deuses e do rei
defunto divinizado, para o qual se erguiam templos funerários e túmulos
grandiosos.
ARQUITETURA
As
pirâmides do deserto de Gizé são as obras arquitetônicas mais famosas e, foram
construídas por importantes reis do Antigo Império: Quéops, Quéfren e
Miquerinos. Junto a essas três pirâmides está a esfinge mais conhecida do
Egito, que representa o faraó Quéfren, mas a ação erosiva do vento e das areias
do deserto deram-lhe, ao longo dos séculos, um aspecto enigmático e misterioso.
As características gerais da arquitetura egípcia são: solidez e
durabilidade; sentimento de eternidade; e aspecto misterioso e
impenetrável. Os templos mais significativos são: Carnac e Luxor, ambos
dedicados ao deus Amon. Os monumentos mais expressivos da arte egípcia são os
túmulos e os templos. Divididos em três categorias: Pirâmide - túmulo real,
destinado ao faraó; Mastaba - túmulo para a nobreza; e Hipogeu -
túmulo destinado à gente do povo. Os tipos de colunas dos templos egípcios são
divididas conforme seu capitel: Palmiforme - flores de palmeira;
Papiriforme - flores de papiro; e Lotiforme - flor de lótus.
Para seu conhecimento: Esfinge: representa corpo de leão (força) e cabeça humana (sabedoria). Eram colocadas na alameda de entrada do templo para afastar os maus espíritos.
Pirâmides de Gizé - Queóps, Quéfren e Miquerinos |
A grande Esfinge de Gizé |
Elaboração de trabalhos práticos |
Elaboração de trabalhos práticos |
ESCULTURA
Os escultores egípcios pretendiam traduzir, na
pedra, uma ilusão de imortalidade. Com esse objetivo ainda, exageravam
freqüentemente as proporções do corpo humano, dando às figuras representadas
uma impressão de força e de majestade.
Tríade menkauré |
Máscara funerária de Tutankamon |
Elaboração de trabalhos práticos |
Elaboração de trabalhos práticos |
PINTURA
Quanto
a hierarquia na pintura: eram representadas maiores as pessoas com maior
importância no reino, ou seja, nesta ordem de grandeza: o rei, a mulher do rei,
o sacerdote, os soldados e o povo. As figuras femininas eram pintadas em ocre,
enquanto que as masculinas pintadas de vermelho. Os egípcios escreviam usando desenhos,
não utilizavam letras como nós.
Desenvolveram três formas de escrita: Hieróglifos - considerados a escrita
sagrada; Hierática - uma escrita mais simples, utilizada pela nobreza e
pelos sacerdotes, e Demótica – a escrita popular.
Elaboração de trabalhos práticos |
Elaboração de trabalhos práticos |
Elaboração de trabalhos práticos |
Elaboração de trabalhos práticos |
Elaboração de trabalhos práticos |
Elaboração de trabalhos práticos |
Para seu conhecimento: Mumificação: a) eram retirados o cérebro, os intestinos e outros órgãos vitais, e colocados num vaso de pedra chamado Canopo. b) nas cavidades do corpo eram colocadas resinas aromáticas e perfumes. c) as incisões eram costuradas e o corpo mergulhado num tanque com Nitrato de Potássio. d) Após 70 dias o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, embebida em betume, que servia como impermeabilização. Queóps é a maior das três pirâmides, tinha originalmente 146 metros de altura, um prédio de 48 andares. Nove metros já se foram, graças principalmente à ação corrosiva da poluição vinda do Cairo. Para erguê-la, foram precisos cerca de 2 milhões de blocos de pedras e o trabalho de cem mil homens, durante vinte anos.
Origem das trufas - Trufas
egípcias um magnífico prato afrodisíaco
O
tartufo ou trufa egípcia, conhecido como trufa, é um fungo subterrâneo
encontrado em bosques de carvalho da França e Itália, entre os meses de outubro
e dezembro, que se desenvolve a 30 cm da superfície do solo junto às raízes das
árvores. Como não se cultivam trufas, elas são caçadas por cães farejadores e
porcos, sendo que estes últimos quase não estão sendo mais utilizados, pois
quando encontram a iguaria, normalmente acabam por comê-la.
Os
antigos egípcios, gregos e romanos o atribuíam grande valor afrodisíaco.
A
principal característica da trufa, além de seu sabor único, é seu aroma: forte,
inconfundível. Ela pode ser negra, mais resistente e de paladar mais forte, ou
branca, mais perfumada, mais delicada e mais cara. Dentre as 70 espécies de
trufas, as melhores são as trufas negras da Região de Périgord, na França
(conhecidas como “Diamante Negro da Cozinha”) e as trufas brancas da Região de
Alba, no Piemonte, na Itália (as célebres “Tartufi Bianchi del Piemonte”).
A
trufa é um alimento de luxo e seu preço alcança preços astronômicos no mercado.
Já se teve notícia de um exemplar da Região do Piemonte de 1 kg que foi
avaliado em, nada mais nada menos que, 134.000 dólares. Quando o Príncipe
Felipe de Astúrias se casou, recebeu um presente precioso: um tartufo negro de
4.000 dólares. Cru, cortado
em delicadas lascas ou em forma de essência são algumas formas utilizadas na
cozinha. É raramente encontrado nos cardápios brasileiros
ALIMENTAÇÃO EGÍPCIA
“Quando você estiver tomando aquela
cervejinha com os amigos, faça um brinde aos egípcios. Pois se não foram eles
que inventaram a bebida - afinal, de sua origem precisa pouco se sabe - foram
eles que a aprimoraram. É o que conta o francês Pierre Tallet em seu livro
"História da Cozinha Faraônica - A Alimentação no Egito Antigo". A
cerveja e o pão eram a base da alimentação dos egípcios nos tempos dos Faraós,
período que começa por volta do ano 3200 a.C. e termina em 332 a.C. “.
Os egípcios gostavam
de comer bem, mas não nos deixaram nenhum manual de culinária entre seus
papiros. Através das representações das pinturas e relevos, algumas informações
puderam ser obtidas pelos egiptólogos, não apenas quanto aos alimentos
consumidos, mas também quanto a sua preparação.
Tais inscrições deixavam clara a preocupação daquela sociedade em manter
o morto em contato com dois dos maiores prazeres da vida: comer e beber. O egiptólogo francês Pierre Tallet descreve um
ritual no qual há um banquete para o morto e a comida é introduzida em sua
boca, como se fosse uma tentativa de fazê-lo levar aquele sabor para o além. O hábito
de comer era algo sagrado naqueles tempos. E a mesa dos faraós era uma fartura.
Para manter seu palácio sempre bem abastecido, eram necessários muitos
funcionários. Cervejeiros, padeiros, açougueiros e doceiros eram comandados por
superiores. Carne de gado ou de galináceos, peixes, legumes e frutas faziam
parte das refeições daquele tempo. Os pães tinham presença marcante na mesa e
entre as bebidas a cerveja era a preferida. Usando facas, colheres e garfos, ou
simplesmente comendo com as mãos, os egípcios tinham uma alimentação rica e
saudável. Os antigos egípcios já temperavam seus alimentos com cebola e salsa
e, para eles, a cebola era usada em rituais religiosos. Acreditavam que a
maioria das doenças provinha da má alimentação. O cardápio deles era
variadíssimo para a época: três mil anos antes de Cristo, os egípcios já
plantavam cevada, cultivavam fermento e vinhas e faziam pão, vinho, hidromel
(bebida alcoólica fermentada a base de
mel e água) e cerveja. Mil anos depois, eles comiam carne de caça, aves,
peixes, ostras e ovos. Em suas mesas havia também legumes como ervilhas, favas
e lentilhas, e frutas como azeitonas, figos, tâmaras maçãs, romãs, abricós e
amêndoas. Os banquetes dos faraós eram reuniões animadas, com jogos, música e
danças. Na mesa deles, entre outros pratos deliciosos, costumava haver
trufas. A dieta dos egípcios ficava completa com o
leite e os seus derivados- manteiga e queijos.
O mel, os condimentos e as especiarias alimentares serviam de complemento. No Egito, eram as mulheres que organizavam os
banquetes, dirigiam o serviço e presidiam a mesa.
Arte Egípcia
Merece destaque
Esse tipo de arte
Então eu começo
Falando de “egipcian´s Art”
Pode ser misteriosa
Pode ser mágica
Pode ser poderosa
E também muito trágica
A pintura mostram as batalhas
E rituais
O sucesso dos fortes
E a luta dos fracos
Mostra o poder dos deuses
O misticismo daquele povo
A vivencia dos faraós
Cada dia algo novo
A escultura mostra esbeltos corpos
Dos faraós e deuses
Que demoraram horas, dias, semanas
Se perfeitos até meses
Após a morte dos faraós
A escultura abriga as almas
Que para uma eternidade
Vivem leves e calmas.
O Egito é muito TOP
Mas tá cansando a mão
Escrevi o que precisava
Acabei então.
Sergio
Gerber 1º1
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